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31 de agosto de 2011


Assim que o amor entrou no meio, o meio virou amor
O fogo se derreteu, o gelo se incendiou
E a brisa que era um tufão
Depois que o mar derramou, depois que a casa caiu
O vento da paz soprou.


Romeu e Julieta - Los Hemanos







"Só ri de uma cicatriz quem nunca foi ferido."


Romeu e julieta'



29 de agosto de 2011

Demi lovato - Skyscraper









"You can take everything I have
You can break everything I am

Like i'm made of glass
Like i'm made of paper
Go on and try to tear me down
I will be rising from the ground
Like a skyscraper!
Like a skyscraper! "










19 de agosto de 2011

A dor do amor

Estar apaixonado. As pessoas amam, dizem ser a melhor coisa do mundo. Sim, pode ser a melhor coisa do mundo quando o seu amor é correspondido. De que adianta todas aquelas sensações, se a pessoa amada não sente o mesmo? O amor sente-se calafrios, rubores, arrepios, calores invadem o corpo dando sinais de desejo. O coração dispara, acelera como carro de corrida de fórmula um.
A pele seca, transpira. Os pêlos eriçam-se. A boca seca. Colónias de formigas correm desatinadas pelo estômago. Os membros contraem-se e amolecem. O tempo passa, e aquelas sensações maravilhosas passam a ser substituídas pela dor. A dor da rejeição, do amor não correspondido.
Você sente elas em lugares que você nem sabia que existia. Dor no coração. Dor na alma. [...]

Meu orgulho...

Não sei como nem de onde surgiu tal impulso, mas eu simplesmente saltei da cama até ele e segurei em seus braços empurrando-o para trás.
- Você não vai sair daqui! – eu disse antes de beijá-lo.
Eu comecei a pensar que era louca. Era mais do que certo ele ir e depois conversar melhor, mas eu não podia deixar nenhuma brecha que pudesse fazê-lo desistir. Eu podia estar me enviando para morte, mas minha sentença já estava assinada desde o momento em que me apaixonei.
- Não faz isso Emily! – disse num sussurro enquanto eu beijava seu rosto e me escondia em seu pescoço.
O medo de que ele fosse embora era tanto que meus braços se apertavam cada vez mais em sua nuca.
- Não faz isso você, Tyler. Não me deixe, eu fiz aquilo por impulso.
- o impulso quase te matou.
- É eu sei... Mas estou aqui. Desculpe-me. – choraminguei.
- Não é você quem tem que pedir desculpas, Emily.- respondeu colocando a mão sobre minha cabeça. – Eu quase não resisti a todo aquele sangue se derramando... Não sei como suportei. Somos dois bobos impulsivos, mas se quisermos ficar juntos, teremos que ser mais cautelosos...
- Sim. - assenti me afastando para olhá-lo.
- Temos que aprender a conviver com isso. Eu não queria ter que arriscar sua vida novamente. Eu te amo o suficiente para me sacrificar e mais suficiente ainda para não ter forças de te deixar... Isso existe? – disse surpreso e amedrontado.
Baixei o olhar e ele beijou minha testa.
- Existe...
Ele sorriu.
- Que loucura... – sussurrei.
- Não seria melhor se...
- Não, fique. Por favor, eu não quero ficar sozinha! – envolvi meus braços entre os seus e deitei minha cabeça em seu ombro.
Não era o apropriado. Tyler, segundos atrás, havia me atacado com se eu fosse um daqueles animais que ele caça na floresta. Senti-me como se fosse algo fútil e pequeno diante do animal que ele se transformava. Eu estava com medo, tremia de medo, sim! Mas o que eu podia fazer se meu medo de passar a noite sozinha depois de tudo isso era muito maior. Mesmo que eu tivesse que dormir na companhia do meu predador.
“Meu predador”
- Você quer dormir com um assassino? – a voz com tom de ironia, atingiu devagar ecoando em minha mente.
Sorri e deboche de mim mesma, e da situação em que nos encontrávamos.
- Meu predador – sussurrei ainda imersa.
Tyler ficou em silêncio, pareceu esperar minha resposta ou alguma reação diferente. Mas eu permaneci ali, com os braços em seu pescoço, na meia ponta dos pés olhando para seu rosto sem nada ver.
- Sim. – concordei um minuto depois.
Pensei que ele iria se afastar, arregalar os olhos ou protestar como sempre fazia para me repreender de certa forma. Mas ele ficou ali, com a expressão mais suave, quase suportando a idéia de estarmos sendo realistas por um momento.
Enrolei os dedos em seu cabelo e estremeci com mais um toque em sua pele gélida.
- Sim! – sorriu com o olhar duro repetindo meu tom de voz, parecendo idiota e sem noção vindo dele.
Baixei o olhar rapidamente e mordi os lábios.
Deixei meu coração dizer o que realmente queria dizer, sem ter que frear alguns sentimentos que ameaçavam escapar por minha boca ou virar um animal feroz dentro de mim. Ignorei o medo, o amor, o ódio, o frio, o lamentável incidente e deixei que fluíssem os pensamentos sóbrios.
Eu precisava de um descanso, precisava deixar tudo para o lado, para entender o que realmente significava viver para mim, agora. Era bem mais fácil, do que guardar tudo para depois...
- Tem certeza de que prefere se arriscar tanto só por amor? Só por simplesmente...
- Meu amor é egoísta. Não posso respirar sem você...
Um sussurro. Um suspiro. Um beijo.
Lembrei-me do soneto de John Keats que trabalhei na aula de literatura, no último semestre do ano passado. Simplesmente me apaixonei pelas poesias e o que só me restou foi comprar um ou dois livros livraria da cidade, pois era muito difícil achar em alguma biblioteca.
Ele permaneceu com os olhos fechados, solene com a testa recostada a minha. Seu respirar era meu ávido ar vital, permaneci-o observando. Ele me embalou como num som de uma suave música que pareceu soar em meus ouvidos.
- Meu predador – sussurrei outra vez, com um sorriso diabólico.
Seus olhos se abriram, o azul fresco de sua íris atingiu os meus como uma lâmpada bem acesa.

Complicado....

É muito complicado, você decidir uma coisa.
É muito complicado você saber que tem que desistir.
Você se prepara.
Para, pensa, fica em silêncio... se revolta e no dia seguinte, vem a calma.
Você se depara com muitas emoções diferentes e tudo parece mais fácil como o deslize de uma gota da chuva em uma folha da flor-de-lótus.
E então você faz.
Desiste, vê que tudo não passou de uma bobagem e volta o seu ser normal... mas daí...
O vento sopra outra vez, fazendo um redemoinho.
Tudo desmorona...
" Retornei sem creditar no verdadeiro amor."
A dor de perda te machuca e tudo volta a esmagar em sua mente e em seu coração...
Nunca vai adianta lutar... Sua essência sempre se permanecerá e em seu coração o amor se abrigará.



"Aquele que luta contra nós, fortalece nossos nervos e aprimora nossas qualidades. Nosso antagonismo trabalha por nós."







( Edmund Burke)



15 de agosto de 2011

Os miseráveis

Linda história criada por Victor hugo. O livro original foi publicada em 3 de abril de 1861, tendo grande sucesso.





Um romance antiquíssimo, que conquistou muitos leitores e ainda vêm despertando o interesse dos jovens no século XXI. Este é AQUELE livro que nunca deve ser esquecído, uma relíquia que nunca ficará fora de moda. Os miseráveis fala sobre fugas, trapaças, amardilhas e amor.





A história de um homem condenado a dezenove anos de prisão por roubar um pão para a família pobre é de solto e segue com um passaporte amarelo em busca de um lugar para dormir e comer. Sua vida começa a mudar graças a compaixão de um padre que lhe desperta uma intenção profunda de mudar. Conflitos humanos e reais que um homem vive. Perseguido pelo inspetor Javert por longos anos, é preso novamente e dado como morto, mas resurge com outra indentidade falsa. Jean Valjean nunca soube o que é amar, mas a menina Cosette desperta seu coração. Dedicou-se a ela inteirmente. Ensinou a ler. Falava da mãe e exigia que rezasse todas as noites. Ela passou a chamá-lo de pai.
















"Ao ler este clássico romance adaptado por Walcyr Carrasco, você vai conhecer diversos personagens: Fantine, vítima da pobreza; Cosette filha dela, que Jean Valjean resgata da miséria; Marius, um jovem idealista que se apaixona por Cosette; Os Thenardiérs, uma horrorosa família de vigaristas, e muitas outras mais. A sucessão dos acontecimentos e as difíceis circunstâncias vividas pelas personagens levantam questões sobre lei, justiça e solidariedade."





10 de agosto de 2011

" Uma amizade perfeia, é um saco. O que seria dos gritos e da raiva quando fossem preciso desocntar? Em quem seria??"